“Que escritor extraordinário é Van Gogh (…) entendo sua escrita ao ver seus quadros. Muitos pintores e pianistas conseguem descrever o mistério da literatura com  mais profundidade do que escritores, talvez porque vejam as palavras a partir de outra dimensão.”

“DOUTRINAR, EDUCAR, IDEOLOGIZAR. Hoje, as obras abrem o guarda-chuva e exclarecem que são inclusivas, que são pró-diversidade sexual, identitária, étnica, etc. O que era perturbador na arte nas décadas anteriores é que não se sabia que estava lendo um antimoralista, um libertário, um anarquista, um revolucionário, uma bissexual ou um antissistema até o ler”.