Luiz Palma apresenta: A máquina do mundo.

O autor deixou-se capturar pela profusão de imagens e sentidos do poema…

Tomou as cores terrosas como base de sua paleta…

Azuis em sombras e luzes…

Verdes insinuantes e traços…

Camadas e sobreposições afirmam a materialidade da tela.

Fotos da noite do vernissage:

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