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♣ Ousei transliterar às tintas o poema de Drummond:
“Abriu-se majestosa e circunspecta, sem emitir um som que fosse impuro/ nem um clarão maior que o tolerável…”.
♣ No entanto, a obra se eleva a sua dignidade na presença do espectador:
“…tudo se apresentou nesse relance e me chamou para seu reino augusto, afinal submetido à vista humana”.
♣ Despertei as imagens do poema de Drummond nos meus olhos dando-lhes volumes e cores e traços com pincéis frementes.
♣Então, finalmente o momento do palimpsesto augusto: o olhar do outro.
Visitação: de terça a sábado das 15 às 19 horas
♣ Até 20 de dezembro /14
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