Resíduos metafísicos
- “a visão de um olho que estaria na coisa fetiche” e assim teríamos diante de nós o real alucinógeno em si mesmo e nosso corpo biótipo como um alucinatório pródigo em sínteses entre o polissêmico e a ambiguidade da mente-corpo-que-mente.
Erramos quando acreditamos nos fatos, só há signos, ou seja a figura das partes que recortam o mundo, onde o todo parece ser fragmentos e caos.
Logo, e não logos – o estilo substitui a experiência pela maneira como dela se fala ou pela imagem que a exprime, trata-se do indivíduo no mundo por seu ponto de vista de mundo – e assim se faz com migalhas de logos uma signagem como se fora uma nova revelação.